Sinopse
“Por não saber que era impossível, ele foi lá e fez”. A famosa frase, de autor desconhecido, me faz pensar em algo que admiro nas crianças: a curiosidade. Lembro-me de que um dos motivos pelos quais escolhi seguir a carreira de jornalista foi o fato de ser extremamente curiosa e gostar de questionar o porquê de tudo. Os pequenos são assim por natureza: imaginativos, criativos, capazes de fazer perguntas que nos desconcertam ou nos deixam com a sensação de inutilidade. Afinal, quantas vezes você já recorreu a enciclopédias, dicionários e internet para buscar respostas para questionamentos da garotada? Tal característica deve ser estimulada em sala de aula com atividades ricas e inovadoras. Afinal, é possível ensinar o bê-á-bá, como o som das letras ou as noções de quantidade, por meio de projetos com metodologias novas e ações diferenciadas. Para isso, não é necessário trabalhar coisas inéditas a todo momento – embora seja muito útil e inspirador. Basta utilizar conceitos tão difundidos hoje em dia, como reinventar e renovar. Dar “cara nova” a vivências realizadas freqüentemente na rotina escolar é papel do educador; afinal, quem melhor que ele para instigar na turminha a vontade...
