Sinopse
Dias atrás, mexendo em algumas revistas e em livros antigos, li uma citação atribuída ao músico Cazuza, que dizia: “os ignorantes é que são felizes”. Como de praxe, sempre que vejo algo que acredito merecer uma reflexão, grifo para voltar a pensar nele mais tarde. Tempos depois, ponderei o que o “poeta” pode ter desejado transmitir com esta frase: quem não tem uma visão crítica a respeito dos seus atos ou sobre a realidade que o cerca contenta-se com tudo o que lhe é apresentado, sem procurar melhorar ou, quem sabe, bater palmas para o que é feito com perfeição e carinho. Acredito que, assim como os jornalistas, os educadores também precisam ser questionadores por natureza. Quer melhor forma de aprender do que perguntar e refletir sobre as implicações de determinado assunto? Isso não se aplica somente aos temas relacionados à área profissional. Afinal, cultura geral é bom e todo mundo gosta, né? Concordo em gênero, número e grau que, às vezes, não são necessários grandes planos para se mudar o mundo, já que o sucesso de qualquer ação depende de pequenos detalhes. E este conceito aplica-se diretamente à educação. Existem muitas formas de se atingir o objetivo final que é a alfabe...
