Sinopse
O professor sabe, mais do que ninguém, o quão heterogênea uma sala de aula pode ser. Crianças brancas, negras, mestiças, rebeldes, comportadas, abonadas, humildes, filhos únicos, com sete ou oito irmãos... Todos esses “tipos” podem ser encontrados em um único ambiente e contam com o mesmo objetivo: aprender. Mas, como cada indivíduo tem características e históricos de vida próprios, também apresenta uma maneira singular de se apropriar dos conteúdos e de se relacionar em sociedade. E o professor, como ser educante, é peça-chave para instigar ou corrigir comportamentos e atos. Para isso, deve tratar o aluno não apenas como mais um entre trinta ou quarenta, mas em sua singularidade. Dessa forma, em vez de simplesmente atribuir uma nota zero a alguém que não é bom em matemática, por que não conversar com os pais dessa criança ou até mesmo com ela própria para saber o porquê do conceito baixo? As respostas a essa indagação podem ser surpreendentes: a mais “simples” é dizer que a criança não se apropriou plenamente do conteúdo. Outra é quando a nota é apenas um reflexo de uma dificuldade que está enfrentando em casa ou com os amigos. Conhecer realmente seus alunos é uma forma de torn...
